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domingo, 21 de janeiro de 2018

Professora Teresinha Brito é coautora de livro sobre Avaliação, Desempenho Escolar e Gestão Pedagógica


A Professora Teresinha Brito é coautora do livro Avaliação da Educação, Desempenho Escolar e Gestão Pedagógica, que reúne artigos de diversos pesquisadores da educação, incluindo Casemiro Campos e Cipriano Luckesi, autores já consagrados no meio educacional. O livro, organizado por Casemiro Campos, Fabrícia Roberta Viana e Maria Eliana Alves Lima, publicado pela Editora Caminhar e Instituto Atlântico, foi lançado durante a Jornada Pedagógica 2018 dos Professores de São Raimundo das Mangabeiras, realizada entre 16 e 18 de janeiro.

O Editor do Blog, João Batista Passos, com Casemiro Campos
e Teresinha Brito.
O artigo de Teresinha Brito tem por tema: “Avaliação Institucional da Gestão Escolar da Rede Municipal de Ensino de São Raimundo das Mangabeiras – MA”. O trabalho foi realizado através de pesquisa exploratória, tendo sido feita a coleta de dados por meio de questionário com perguntas abertas e fechadas, aplicado aos gestores administrativos e pedagógicos das escolas objeto da pesquisa.

“Nesse artigo, eu resolvi escrever sobre a nossa realidade de São Raimundo das Mangabeiras, como os gestores veem as avaliações externas e internas no nosso mundo educacional, como os coordenadores pedagógicos encaram essas avaliações que acabam por avaliar o nosso trabalho”, enfatizou Teresinha Brito sobre o seu artigo.

“É um livro com estudos sobre evidências da escola, do ponto de vista da avaliação, daquilo que melhor está se fazendo hoje no Maranhão, a partir dos resultados das avaliações de larga escala. Então, Municípios e Escolas foram objeto de pesquisa, os autores dos artigos aqui presentes, dentre eles a Professora Teresinha Brito, tiveram a oportunidade, ao pesquisar, de refletir sobre essas experiências nas escolas e gerar, a partir dessas investigações, uma síntese que se transformou em artigo no livro”, explicou o Professor Casemiro Campos sobre a organização do Livro.


Teresinha Brito ofereceu o livro à sua mãe, Lusia Passarinho, poetisa mangabeirense, autora do livro Versos que o Coração Escreveu, de 2003, bem como a seus filhos, Elmorane Coêlho, Carlos Aurélio e Carlos Junior, “para que eles vejam em mim a força do estudar sempre, do estar sempre buscando e se renovando”, disse.

Sobre a autora

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Opinião: A esperança que brota do lançamento do livro de um ex-aluno do IFMA de Mangabeiras

Lançamento do livro “Os Mistérios Querem ser Proclamados”.

Por João Batista Passos

O incentivo à leitura e à produção literária, bem como à pesquisa cientifica, é fundamental para que possamos ter avanços concretos no nível educacional brasileiro. Nessa terça-feira, dia 26 de janeiro, fiquei muito feliz em participar do lançamento do livro “Os Mistérios Querem ser Proclamados”, de Arildo Corsino, 19 anos, ex-aluno do ensino médio e técnico em agropecuária do IFMA Campus de São Raimundo das Mangabeiras. A publicação do livro contou com o apoio do Campus e de servidores do mesmo. A cerimônia de lançamento foi realizada na biblioteca do IFMA e contou com a presença de familiares e amigos do jovem escritor, além de professores, técnicos administrativos e alunos da instituição.

Fico esperançoso de que o lançamento do livro sirva de inspiração para o surgimento de outros escritores, tanto dentro quanto fora da instituição. Quanto ao conteúdo, na apresentação do livro, Arildo deixa claro que: “Este livro foi escrito em um momento de aflição e profunda solidão do autor”. Mas, o que seria da poesia se não fossem os momentos/sentimentos de tristeza, dor e de aflição dos que se arriscam no mundo das palavras? 

O autor explica ainda o principal objetivo do livro, que é “fazer com que outros jovens que vivem distante da família, estudando fora de suas cidades, convivendo com pessoas desconhecidas e passando por dificuldades financeiras, possam saber que quando os mistérios da vida são proclamados, cabe a nós desafiá-los e, sobretudo, vencê-los”.

O prefácio do livro é assinado por Renato Ighor V. Aragão, promotor de justiça. “Lembro-me do dia em que esse jovem estudante veio a mim, falar dos seus problemas junto ao curso, das suas saudades da família, das enormes dificuldades financeiras que seus pais tinham em mantê-lo em outra cidade”, conta Renato no prefácio.

A obra é fruto do projeto Jovens Escritores, desenvolvido no campus e que tinha entre seus propósitos estimular os alunos participantes a revelarem seu talento enquanto escritores. “A partir dos encontros das oficinas de textos realizadas semanalmente, surgiu o trabalho produzido pelo autor desta obra”, explica a professora Áurea Maria ao contar, no próprio livro, “Um pouco da história deste livro”.

Por fim, reafirmo minha felicidade pelo trabalho publicado. Poder tocar e ler a produção literária de um jovem sendo concretizada me deixa convicto de que é possível fomentar a produção literária a partir de projetos nas escolas. Que esta iniciativa seja como uma semente plantada em terra fértil, em momento adequado, possibilitando o surgimento de outras publicações.

Parabéns ao Arildo Corsino e a todas as pessoas envolvidas no projeto literário.

João Batista Passos recebeu um exemplar do livro das mãos do autor.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Diretor do IFMA Campus de São Raimundo das Mangabeiras lança livro sobre história da educação

Na obra, Carlos Firmino resgata a história da Escola Estadual Professor José Inácio de Sousa (MG).
Em 1964, a Ditadura Civil-Militar implantou um modelo educacional tecnicista, buscando eliminar todo o pensamento crítico que caracteriza o ambiente escolar. Apesar do cenário turbulento, a Escola Estadual Professor José Inácio de Sousa, da cidade de Uberlândia (MG), foi na contramão desse paradigma com um projeto político e pedagógico de cunho construtivista. Com o propósito de resgatar a história da escola, o professor Carlos Firmino, diretor do IFMA Campus São Raimundo das Mangabeiras, publicou o livro História de instituição escolar: proposta de ensino integrado alicerçado em um projeto pedagógico resistente ao Golpe Militar de 1964.

“A preocupação central era a formação crítica dos alunos e, nesse sentido, a escola desenvolvia temas que na época eram proibitivos aos olhos do sistema. Mesmo em tempos de muita repressão, debateu questões sociais e políticas como a crítica à medicina curativa, que movimentava as indústrias multinacionais de remédios; a ausência de uma lei de defesa do consumidor; as questões de preservação ambiental e sexualidade”, contextualiza o professor.

Carlos Firmino vivenciou o auge desse projeto pedagógico nos idos de 1968, quando era aluno e também a sua finalização nos anos de 1980 a 1984, já como professor. “Foi exatamente nessa época que houve uma intervenção política destituindo a diretora da escola e a comunidade escolar reagiu ao ato com muita força e união. Isso me motivou a realizar a pesquisa para tentar entender o processo de resistência que ali havia sido construído”. A pesquisa foi realizada no Doutorado em História da Educação na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), nos anos de 2008 a 2011. A metodologia foi uma pesquisa qualitativa com foco na história oral temática, utilizando a técnica de “grupo focal” e o trabalho com fontes orais coletivas, entrevistas e análise documental.

Proposta pedagógica

A instituição tinha como base o trabalho com temas-problema e com a pesquisa, dentro de um quadro orientado para a organização da prática educativa em torno de um tema gerador, buscando trabalhar os conteúdos de forma interdisciplinar. A proposta inovadora fez com que fosse a única escola pública do país a se associar à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) naquela época e, em 1993, a ser escolhida para representar o Brasil no Ano Internacional da Paz na Costa Rica.

Currículo integrado
A partir da pesquisa, o professor propôs mudanças no paradigma de currículo escolar, que, segundo ele, “se encontra em crise devido à especialização que inibe a verdadeira formação humana das pessoas”. Após muitos anos de docência na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, ele acredita que é necessário um plano de curso técnico integrado ao ensino médio que supere a divisão do conhecimento em disciplinas.

A proposta se baseia numa matriz curricular que tem como cerne um conhecimento unitário, sem distinção entre conteúdos gerais e profissionais, estruturada por eixos tecnológicos com atividades cujos processos produtivos são semelhantes e segmentados em funções específicas: planejamento, produção, agregação de valores aos produtos, projetos e gestão.

Lançamento

Da esquerda: Marinete Moura, Roberto Brandão, Reitor do IFMA, e Carlos Firmino.
O livro foi lançado na última Reunião do Colégio de Dirigentes (Coldir) do IFMA, realizada em São Luís no dia 15. Na ocasião, a diretora do Campus Barra do Corda, Marinete Moura, apresentou também o seu segundo livro de poesias, Espelhos do tempo, lançado este mês na Academia Barra-Cordense de Letras.


Fonte: Portal IFMA

sábado, 26 de outubro de 2013

Professora Margareth fala do seu livro a ouvintes da Radio FM Rio Neves

A professora Margareth do Nascimento falou do seu livro “Resgatando Raízes Mangabeirenses”,  nesta sexta feira, 25, durante o programa “Memórias de Mangabeiras”, apresentado por João Batista Passos na Rádio Comunitária FM Rio Neves. O livro, lançado no dia 17 de agosto, tem textos que contam parte da história de São Raimundo das Mangabeiras, sob a perspectiva da autora.

Durante a entrevista, Margareth disse que começou a escrever os textos do livro quando passava por um problema de saúde.

“Na época, eu estava doente, eu estava com depressão, e eu comecei a escrever. Eu sempre gostei de escrever... Quanto mais eu escrevia, mais eu tinha aquela vontade, eu não fazia outra coisa, escrevendo, escrevendo...”, comentou.

Margareth disse que se sente muito feliz em ver que a repercussão do livro foi boa. O livro foi, inclusive, tema de reportagem na TV Mirante, afiliada da rede Globo no Maranhão.

“Eu, estou feliz demais... Nunca imaginei que eu pudesse fazer alguma coisa tão importante, uma coisa tão útil... Esse trabalho foi algo muito valioso pra todo mangabeirense, para todas as pessoas que acreditam na nossa cidade”, disse.

Margareth leu para os ouvintes o texto do livro sobre as quebradeiras de coco, atividade desenvolvida por muitas mulheres no município, no passado e no presente.

“As quebradeiras de coco, da rua ou do sertão... Enfrentavam grandes dificuldades, vejam que situação: Saiam para o cocal, com um bom 'pacará' do lado... Catavam coco por três ou quatro dias, e na cabeça, aos jumentos eram carregados...” diz parte do texto.

Outro texto recitado foi o que fala da Praça Benedito Maia, local onde nasceu e cresceu a escritora.

“Lembro-me daqueles primeiros moradores, que na minha infância eu conheci... Gente muito saudosa, que até hoje não esqueci... Um morador que me recordo, era o saudoso João Milhomem... tinha um quiosque de madeira, atendia tanta gente, a maioria eram homens...”.

Ao final da entrevista, Margareth aconselhou aos demais mangabeirenses que são escritores, que estão “no anonimato, se manifestem” e mostrem os seus trabalhos para o público.

O livro pode ser encontrado nas papelarias da cidade ou na casa da autora, localizada na Rua Paissandu.

Margareth concedeu entrevista a João Batista Passos durante o programa Memórias de Mangabeiras, na Rádio FM Rio Neves.


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Livro sobre São Raimundo das Mangabeiras será tema de reportagem na TV Mirante


O livro “Resgatando Raízes Mangabeirenses”, da professora Margareth do Nascimento Sousa, será divulgado em reportagem da TV Mirante, afiliada da Rede Globo no Maranhão. A gravação da matéria aconteceu nesta quarta feira, 11, em diversos pontos de São Raimundo das Mangabeiras que são retratados no livro.

“O livro é um elo de ligação entre a nossa história passada e a futura. O que mais me deixa emocionada, além dessa divulgação é quando eu passo na rua, quando alguém diz: ô, mais teu livro está lindo, eu não sabia, eu não me lembrava mais disso que [ está retratado]”, disse Margareth sobre a repercussão do livro.

A reportagem está sendo feita pela jornalista Alzira Coelho, que detalhou alguns dos pontos que serão mostrados na matéria.

“É um livro muito interessante, é um resgate de raízes de um povo, de uma história, de uma cidade próspera como a gente ver hoje. Nós estamos aqui acompanhando, visitando alguns desses locais [históricos], como a casa onde ela nasceu, a primeira rua de Mangabeiras, alguns pontos que realmente mexem com a emoção”, destacou Alzira.

O livro foi lançado no dia 17 de agosto em cerimônia realizada na câmara do município, que contou com a presença de familiares, amigos, empresários, servidores públicos e autoridades políticas.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Professora Margareth lança o livro “Resgatando Raízes Mangabeirenses”

A professora Margareth do Nascimento Sousa lançou o livro "Resgatando Raízes Mangabeirenses" no sábado, dia 17 de agosto, na câmara de São Raimundo das Mangabeiras. A cerimônia contou com a presença de familiares, amigos, empresários, servidores públicos e autoridades políticas. O livro relata momentos da história política e social do município em forma de poemas.

Durante a cerimônia de lançamento a autora autografou livros aos presentes. Carlos Reis e Urubatan Pinheiro animaram os presentes com música ao vivo.
Fotos: Felix Bezerra


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Livro sobre São Raimundo das Mangabeiras será lançado neste sábado


O livro "Resgatando Raízes Mangabeirenses", escrito pela professora Margareth do Nascimento Sousa, será lançado neste sábado, 17, na Câmara de São Raimundo das Mangabeiras a partir das 19 horas.

A autora diz se sentir feliz por ver tornando-se realidade o sonho de lançar o livro.

“Me sinto imensamente feliz em ver esta obra realizada, depois de uma árdua, porem gratificante caminhada ao contar memória e vida, fatos e feitos no cenário da nossa São Raimundo das Mangabeiras, demonstrando assim o grande amor que tenho pela minha terra amada”,.


Biografia

Margareth do Nascimento Sousa, nasceu na cidade de São Raimundos das Mangabeiras-MA, em 18/02/1962.
Filha de Diocleciano Pereira do Nascimento e Maria Alves Pereira do Nascimento. Uma dos onze filhos de seus pais. Sendo a 9ª na ordem de filiação e uma das sete filhas do casal.

Estudou o primário nos colégios: José Pinto de Menezes e Monsenhor Barros. E cursou o seu ginásio no colégio Bandeirante, o atual C.E.S.R. Nonato. Fez o magistério na Escola Rosário de Maria Nina Costa, também hoje C.E.S.R. Nonato na mesma cidade onde nasceu e vive até hoje.

Formou-se em ciências na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), em Balsas-MA, no ano de 2001, Pós-graduada em Metodologia do ensino da matemática.

Teve sua filha Vivianne em 1983. Casou-se em 1987 com Adelmar Dias de Sousa, com o qual teve 3 filhos. Adelmar Jr., Naira Caroline e Eduardo. Trabalhou como professora nas cidades: Nova Colina, São Félix de Balsas e S.R. das Mangabeiras, todas no estado do Maranhão.

Atualmente é professora ativa da rede estadual e municipal, com tempo completo pra se aposentar pelo estado.

A sua habilidade para escrever foi descoberto numa paródia, Minha Terra Mangabeiras, baseada na canção do Exílio de Gonçalves Dias, Minha Terra tem Palmeiras, onde retratava a situação negativa de sua terra. Tarefa exigida por uma professora de português, quando cursava faculdade.

Sua paixão pela poesia se espalhou quando fez Prefeito Valente em homenagem ao prefeito Francismar Carvalho. Daí o desejo pelo lançamento do seu primeiro livro: Resgatando Raízes Mangabeirenses, onde retrata o grande amor que tem pela sua terra São Raimundo das Mangabeiras.



quinta-feira, 11 de julho de 2013

Professora Margareth do Nascimento Sousa prepara lançamento de livro sobre São Raimundo das Mangabeiras



Apaixonada pela história de São Raimundo das Mangabeiras e por poesia, a professora Margareth do Nascimento Sousa está preparando o lançamento do seu primeiro livro “Resgatando Raízes Mangabeirenses”. A data do lançamento ainda não foi divulgada.